120 ANOS APÓS A ABOLIÇÃO
Preso na plantação, nas fazendas, nas terras, colhendo algodão.
Transportados, violentados, amarrados na navegação.
A água fria do oceano se mistura com o sangue.
Atirando-se ao mar pra se libertar,
atirados ao mar, atirados ao mar.
Cortaram-lhe a história perdeu a raíz,
compraram o seu corpo o arrancaram de ti.
Nas terras estranhas, trabalho forçado,
em um lugar desconhecido,
trabalho escravo.
Mesmo nessas condições veio a resistência,
desde o navio até a fuga desse sistema.
Vários tipos de luta de organização,
no caminho do combate da libertação.
À liberdade! à liberdade! à liberdade!
Quem está na arena não evita o combate.
Quem busca a vitória não espera o massacre.
Quem derruba o tirano busca a liberdade.
À liberdade! à liberdade! à liberdade!
Jogue fora o que sobrou da mentalidade escravocrata,
monte um quilombo dentro de você.
Expulse por todos os poros o autoritarismo europeu.
Africanidade, resgate o que é seu.
2008, 120 anos da abolição
Preso na plantação, nas fazendas, nas terras, colhendo algodão.
Transportados, violentados, amarrados na navegação.
A água fria do oceano se mistura com o sangue.
Atirando-se ao mar pra se libertar,
atirados ao mar, atirados ao mar.
Cortaram-lhe a história perdeu a raíz,
compraram o seu corpo o arrancaram de ti.
Nas terras estranhas, trabalho forçado,
em um lugar desconhecido,
trabalho escravo.
Mesmo nessas condições veio a resistência,
desde o navio até a fuga desse sistema.
Vários tipos de luta de organização,
no caminho do combate da libertação.
À liberdade! à liberdade! à liberdade!
Quem está na arena não evita o combate.
Quem busca a vitória não espera o massacre.
Quem derruba o tirano busca a liberdade.
À liberdade! à liberdade! à liberdade!
Jogue fora o que sobrou da mentalidade escravocrata,
monte um quilombo dentro de você.
Expulse por todos os poros o autoritarismo europeu.
Africanidade, resgate o que é seu.
2008, 120 anos da abolição
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